Cemitério de craques

Todos os meses eu realizo uma tarefa meio mórbida para a revista Placar: escolho um jogador de futebol que já morreu para ser homenageado com uma micro-biografia. Sempre uma homenagem muito respeitosa, ainda que tantos jogadores acabem suas carreiras na vala do esquecimento e da decadência.

O aspecto meio mórbido é que para facilitar meu trabalho eu tenho que achar gente que, enfim, já tenha morrido. E na pressa para cumprir prazos às vezes eu acabo ficando frustrado quando o pobre jogador ainda esteja vivo!

Outro cuidado que eu tenho tido é o de não falar só de jogadores do eixo Rio - São Paulo. E também o de não misturar minha paixão futebolística nesse trabalho. O último homenageado, por exemplo (para a edição de dez0embro) foi o corintiano Baltazar, o "Cabecinha de Ouro". O que não é um impulso natural para um palmeirense.

Essa coleção de colunas é outra candidata a, um dia, virar um livro.

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