Em busca da Sessão da Tarde

Na minha coluna desta semana para a Época eu escrevo sobre o que é ser roteirista no Brasil. Falo da diferença de condições entre o profissionalismo bem remunerado da televisão e a preocupante situação do cinema brasileiro. E bato na tecla: por que o Brasil não pode ter um cinema para o grande público? Por que o cinema nacional insiste em filmes difíceis, pesados, obscuros que afastam o grande público?

Tenho algumas respostas pessoais para essas questões, mas nem tanto espaço assim na revista.

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