Ave, Cesar!
O primeiro filme Planeta dos Macacos foi para mim muito mais do que ficção científica. Era 1968, eu tinha 15 anos e saí do cine Radar (em São Paulo) com a semente de uma consciência. E naquele tempo ninguém conhecia as expressões "ecologia" ou "direitos dos animais".
Agora assisti Planeta dos Macacos: o Início como numa arquibancada de futebol. 43 anos depois do primeiro filme, torci descaradamente por Cesar, o chimpanzé revolucionário. Mesmo sabendo que no futuro da série a espécie humana vai ser exterminada e os sobreviventes escravizados por primatas. Não dá para não torcer pelos guerreiros peludos de Cesar depois de milênios de exploração, tortura em laboratórios e extermínio sistemático. Desde 1968 a semente brotou e deu frutos.
Para ler a homenagem a Cesar na minha coluna da ANDA, clique aqui.
Para ler o artigo (mais científico) de Paula Schuwenck também na ANDA, clique aqui.
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