O papel do atraso e o atraso do papel

Arte: Angel Boligan

Estou trabalhando num projeto sobre um determinado personagem. Tenho que pesquisar sobre ele. A Wikipedia relaciona 32 livros escritos sobre esse cara. Em três das mais importantes livrarias de São Paulo e nos dois maiores site de vendas do Brasil eu encontrei dois livros (em papel) à venda.


Se estivessem em edição digital, eu teria acesso a todos os 32 livros. Portanto, eu e todo mundo que precisamos e queremos ler sobre esse personagem fomos lesados por uma tecnologia obsoleta. Não é obsoleta? Então cadê os 30 livros desaparecidos? Esgotaram ou foram reciclados pelas editoras. Se estivessem digitalizados, seriam arquivos reprodutíveis. Jamais ficariam "fora de circulação". Seriam disponíveis para sempre. 


Em papel, esses 30 livros na prática não existem mais. Dá para medir o tamanho desse prejuízo?

Comentários

Anônimo disse…
DaGÔ
mE DEIXOU Curioso.
Qual personagem afinal pesquisas?
ab
joão antonio
Ricardo Soares disse…
Pô...cada vez vc me convence mais de que o papel definitivamente já era...me ensina digitalizar os meus livros fora de catálogo...vai impérialixxxxxxxxxxxxxxxxtaaaaaa...
absss
Anônimo disse…
Tenho feito experiências, durante todo ano de 2011. Não uso mais papel, nem para escrever recados e tb só uso as ferramentas de escritório na nuvem.

Estou muito contente com o resultado. De uma hora para outra, tudo que eu preciso está em qualquer lugar que haja uma conexao com a internet.

Além de termos todo nosso acervo pessoal "digitalizado".

Tentem TB.
Anônimo disse…
Estou testando, durante todo ano de 2011, o não uso de papel. Nem para recados (uso um bloco de notas), bem como só utilizando os aplicativos em nuvem (google docs).

Vantagem? Todo meu acervo digitalizado e disponível em qualquer lugar do mundo, com uma conexão á internet.

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