Os crachás da minha vida: FAAP 1977


Barbudo, cabeludo, fugindo das péssimas aulas da terceira série de Faculdade de Comunicações, curso de Jornalismo da Fundação Armando Álvares Penteado. Matrícula número 7051. A essa altura eu já frequentava mais os bares da vizinhança do que a FAAP própriamente dita. Nos dois primeiros anos de faculdade eu me juntei ao grupo mais talentoso e empreendedor da minha vida até agora. Nos dois últimos (1977/1978) eu tinha a a mais absoluta certeza de que conhecia as soluções para todos os problemas do mundo como um todo. Era colunista da Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro) e  da revista IstoÉ, era co-editor da revista "alternativa" Boca, dava palestras sobre histórias em quadrinhos, ajudava a editar a sessão de Cultura do semanário Movimento. Tinha 24 anos de idade. E me achava o máximo e mais um pouco.

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