Minha droga preta


Eu tenho síndrome de abstinência de café. Preciso daquela água quente e negra depois da minha primeira refeição, ou eu fico sem funcionar direito pelo resto do dia. Quando dou o primeiro gole, meus circuitos cerebrais começam a funcionar de verdade. Até o próximo café. Mas não exagero. Tomo 4 por dia e nunca passo disso. Quase nunca.

Meu penúltimo encontro com o Rene Decol (ver post abaixo) foi num café super fashion aqui da Vila Madalena. Era um café cultivado em locais especialíssimos de Minas Gerais, servido com um ritual cheio de isso-pode-isso-não-pode. E custava 10 reais a xícara. Experimentei. Esqueci 10 minutos depois do último gole.

Assim que cheguei em casa preparei um café ao meu jeito: Melitta Extra-Forte no coador, em dose dupla de pó. Ahhhhh... Aquele cheiro... O sabor... As sinapses fazendo conexão e provocando choques no meu cérebro... 

Comentários

Postagens mais visitadas