Morto Vivo Placar: Friaça
Minha próxima coluna Mortos-Vivos da revista Placar homenageia o atacante Friaça. Como em todos os outros perfis, sua tem um momento dramático, quase épico. Aconteceu no Maracanã, na final da Copa do Mundo de 1950. Bastava para a seleção brasileira um empate com o Uruguai para se tornar campeã. 200 mil pessoas invadiram o estádio, certas de que iam sair de lá comemorando. No início do segundo tempo Friaça marcou um gol. Por 40 minutos foi um herói nacional. Mas, todos sabem, os uruguaios viraram o jogo. E Friaça caiu na vala comum dos "traidores da pátria". Morreu há pouco mais de uma semana.
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