Meu filme # 1831: Paranoid Park
Depois de um longo período assistindo filmes antigos no DVD (eu precisava preencher um pouco minha lacuna de filmes pré-1960), voltei a frequentar cinema. E não tenho me decepcionado.
A onda começou com um belo filme romântico (PS: I Love You, escrito e dirigido pelo mestre Richard LaGravanese). Depois veio uma boa (e deprimente) fantasia futurista, I Am Legend. E seguiu com o excelente O Gangster, dirigido pelo quase sempre infalível Ridley Scott.
Depois do "cinemão Hollywood" ontem foi a vez de um filme completamente alternativo - Paranoid Park, escrito, dirigido e editado por Gus Van Sant. É a história de um garoto de Portland, Oregon, que acidentalmente se envolve na morte de um desconhecido. O filme é todo centrado na "comunidade" local de skatistas.
A história interessa menos do que retrato da adolescência numa cidade pequena, sem perspectivas. Gus Van Sant fez um filme lento, barato ao extremo, que prende o espectador ao nos colocar na melancólica cabeça do garoto Alex. O elenco é completamente desconhecido e as cenas não têm nada da excitação do skate que vemos em documentários e canais esportivos. É um filme sobre almas solitárias sobre quatro rodinhas.
A onda começou com um belo filme romântico (PS: I Love You, escrito e dirigido pelo mestre Richard LaGravanese). Depois veio uma boa (e deprimente) fantasia futurista, I Am Legend. E seguiu com o excelente O Gangster, dirigido pelo quase sempre infalível Ridley Scott.
Depois do "cinemão Hollywood" ontem foi a vez de um filme completamente alternativo - Paranoid Park, escrito, dirigido e editado por Gus Van Sant. É a história de um garoto de Portland, Oregon, que acidentalmente se envolve na morte de um desconhecido. O filme é todo centrado na "comunidade" local de skatistas.
A história interessa menos do que retrato da adolescência numa cidade pequena, sem perspectivas. Gus Van Sant fez um filme lento, barato ao extremo, que prende o espectador ao nos colocar na melancólica cabeça do garoto Alex. O elenco é completamente desconhecido e as cenas não têm nada da excitação do skate que vemos em documentários e canais esportivos. É um filme sobre almas solitárias sobre quatro rodinhas.
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