Piratas no Rio
Rio de Janeiro RJ
Participei do debate Piratas da Cultura na impressionante e suntuosa sede do Centro Cultural Banco do Brasil, na região central aqui do Rio. Foi um debate de alto nível, cada um na sua especialidade. A moderação foi da famosa Cora Ronai, editora de informática do jornal O Globo, que reclamou do preço absurdo dos softwares das grandes empresas como Microsoft e Adobe. O advogado Sergio Branco falou da confusão jurídica que envolve direitos autorais na internet. E o professor Vinicius Andrade Pereira fez uma divertida palestra sobre a sensorialidade nasexperiências digitais.
Da minha parte, procurei atacar certos mitos de que o pirateador é um herói contra os "poderosos" da cultura. Falei que o mais importante não é "livrar" a internet do comercialismo. É uma oportunidade única na vida dos seres humanos. Todos têm o direito de produzir e divulgar absolutamente qualquer tipo de obra na rede. E ganhar com ela. Pode se tornar um mecanismo global de distribuição de renda. E o fim dos intermediários e parasitas da cultura.
Acho que de uma maneira geral o público gostou do debate. Umas 80 pessoas lotaram o auditório e as perguntas da platéia foram todas pertinentes, equilibradas, sem radicalismos toscos ou infantis. Fora isso a produção do evento (a cargo dos irmãos Rafael e Renata Nacif) foi um show de profissionalismo.
PS - falei mal do trânsito de São Paulo ontem. Hoje tive que deixar dois táxis pelo caminho e seguir a pé em ruas completamente paralisadas por alguns cretinos fazendo algum tipo de manifestação política na hora do rush. Circular pelas ruas de São Paulo está muito difícil. Circular pelo centro do Rio é uma impossibilidade física.
Participei do debate Piratas da Cultura na impressionante e suntuosa sede do Centro Cultural Banco do Brasil, na região central aqui do Rio. Foi um debate de alto nível, cada um na sua especialidade. A moderação foi da famosa Cora Ronai, editora de informática do jornal O Globo, que reclamou do preço absurdo dos softwares das grandes empresas como Microsoft e Adobe. O advogado Sergio Branco falou da confusão jurídica que envolve direitos autorais na internet. E o professor Vinicius Andrade Pereira fez uma divertida palestra sobre a sensorialidade nasexperiências digitais.
Da minha parte, procurei atacar certos mitos de que o pirateador é um herói contra os "poderosos" da cultura. Falei que o mais importante não é "livrar" a internet do comercialismo. É uma oportunidade única na vida dos seres humanos. Todos têm o direito de produzir e divulgar absolutamente qualquer tipo de obra na rede. E ganhar com ela. Pode se tornar um mecanismo global de distribuição de renda. E o fim dos intermediários e parasitas da cultura.
Acho que de uma maneira geral o público gostou do debate. Umas 80 pessoas lotaram o auditório e as perguntas da platéia foram todas pertinentes, equilibradas, sem radicalismos toscos ou infantis. Fora isso a produção do evento (a cargo dos irmãos Rafael e Renata Nacif) foi um show de profissionalismo.
PS - falei mal do trânsito de São Paulo ontem. Hoje tive que deixar dois táxis pelo caminho e seguir a pé em ruas completamente paralisadas por alguns cretinos fazendo algum tipo de manifestação política na hora do rush. Circular pelas ruas de São Paulo está muito difícil. Circular pelo centro do Rio é uma impossibilidade física.
Comentários
Sem dúvida foi excelente!
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