Eu na Época
Estreei uma coluna na revista Época desta semana. A idéia é fazer uma participação a cada duas semanas escrevendo sobre um tema que me deixa sempre ligado: cultura pop.
Na coluna desta semana eu comento a morte dos cineastas Michelangelo Antonioni e Ingmar Bergman... e como eles não tiveram importância para mim nem para a grande maioria dos adoradores de cinema. Comento essa cultura "oficial" de críticos e intelectuais que nos empurram filmes chatíssimos e tediosos como obras-primas. E conto qual foi meu recorde em dormir mais rápido num cinema "de arte".
Na coluna desta semana eu comento a morte dos cineastas Michelangelo Antonioni e Ingmar Bergman... e como eles não tiveram importância para mim nem para a grande maioria dos adoradores de cinema. Comento essa cultura "oficial" de críticos e intelectuais que nos empurram filmes chatíssimos e tediosos como obras-primas. E conto qual foi meu recorde em dormir mais rápido num cinema "de arte".
Comentários
parabens pela coluna na época... ainda não li mas já gostei... vou correr atrás... sucesso sempre
abs
ricardo
abraços, parabéns.
Ainda não li a coluna da Época, mas já começo a criticá-la.
Dizer que Michelangelo Antonioni e Ingmar Bergman não tiveram importância para a grande maioria dos adoradores de cinema é um absurdo.
Quem gosta realmente de cinema e não assistiu pelo menos O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman, é um cinéfilo de merda, e eu nem perco meu tempo discutindo. Bergman conseguiu em seus filmes tratar de temas universais como religiosidade, morte, desejo, além de ter rompido as fronteiras do cinema sueco. Sem 1h30’ de diálogos previsíveis e explosões.
Michelangelo Antonioni: Se você ainda não assistiu Blow up - Depois daquele beijo, você está três degraus abaixo de toda a raça humana!
Mas uma coisa eu preciso concordar... “Essa cultura oficial de críticos e intelectuais que nos empurram filmes chatíssimos e tediosos como obra-prima” é um porre!
Mas não vamos enquadrar Antonioni e Bergman nesse parâmetro. Não vou citar exemplos de qual diretor poderia entrar nesse hall de “cinema lexsotan” para não abrir mais discussões.
Vê se cria vergonha na cara, larga o George P. Cosmatos de lado e corre na locadora! Vai ver um filme de verdade!
PS: Agora que você já leu todo esse discurso intelectual, concordo que alguns filmes são mesmo uma droga.
Vendo esta imagem aqui da Revista Época lembrei que li o artigo sobre "Doutor Google", realmente a classe médica está meio inquieta com as informações que seus clientes têm levado para dentro de seus consultórios. Até entendo a inquietação deles, kkkkkkkkkk... Agora, já não se pode mais dizer que se trata apenas de uma "virose".
Beijocas.