Podcultura e o livro de Dores e Amores


O roteiro do filme inédito do diretor Ricardo Pinto e Silva é o novo livro da Coleção Aplauso. A comédia romântica conta a história dos encontros e desencontros amorosos dos personagens principais, Júlia e Jonas, e de outros casais que integram a trama, e deixa evidentes as diferenças entre homens e mulheres no modo de encarar os relacionamentos e, principalmente, o amor. O lançamento acontece nesta segunda-feira (19), a partir das 19 horas.
Dores & Amores Roteiro de Patrícia Müller, Dagomir Marquezi e Ricardo Pinto e SilvaColeção Aplauso / Imprensa Oficial do Estado de São Paulo 276 páginas R$ 15,00
Os contrastes entre os universos feminino e masculino já serviram de tema para milhares de peças de teatro, filmes, livros, tratados sociológicos. Mesmo assim, o assunto está longe de ser esgotado e continua a fascinar platéias, leitores e estudiosos, principalmente quando apresentado de forma inteligente e divertida. É o que acontece com o inédito “Dores & Amores”, um dos seis filmes escolhidos para disputar o principal prêmio do Festival Paulínia de Cinema, a ser realizado entre 15 e 22 de julho. Junto com essa primeira apresentação para o público, a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo lança o roteiro de “Dores & Amores”, novo título da Coleção Aplauso, Série Cinema Brasil. O filme é dirigido por Ricardo Pinto e Silva, que assina o roteiro junto com Patrícia Müller e Dagomir Marquezi. O lançamento está marcado para 19 de julho (segunda-feira), a partir das 19 horas, no Theatro Municipal – Av. Prefeito José Lozano Araújo, 1551.
Dagomir Marquezi, chamado para revisar e articular o roteiro quando metade do filme já estava rodado e não poderia ser refeito, não se assustou com a tarefa. “De cara, gostei do tom pop de “Dores & Amores”. Gostei das vinhetas visuais, das referências culturais. Gostei do recurso das falas em off, usado à vontade. Ao assistir os trechos gravados, fiquei impressionado com os cenários cariocas, completamente diferentes dos clichês visuais tão explorados do Rio de Janeiro. Era um filme sem culpa, sem elucubrações sociológicas, sem demagogia, bonito do início ao fim”.
Fabio Bahr e Ivani Cardoso | Lu Fernandes Comunicação e Imprensa

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