Situação crítica
Campinas - Esta terça foi um dia cheio em Paulínia. Nossa equipe encarou uma um debate aberto onde havia um pequeno público e a presença dos temidos críticos de cinema. Eles qualificaram nosso Dores & Amores com vários adjetivos depreciativos. Um dos críticos definiu nossa classificação no festival como uma espécie de escândalo do cinema brasileiro. Gente "comum" da platéia, elogiou o filme e defendeu o simples e sagrado direito de gostar do que quiser. Estou lendo (e arquivando) resenhas arrasadoras. Alguns dos críticos querem nosso banimento dos festivais e severa punição para os responsáveis pela nossa inclusão em Paulínia.
Depois do massacre, além de muitas demonstrações de solidariedade, tivemos um ótimo debate numa classe de estudantes de roteiro. Aí pudemos conversar sobre Dores & Amores num campo mais técnico. E o dia se completou com a exibição de dois filmes que me fizeram ter muito orgulho do cinema brasileiro: o curta Quem vai comer minha mulher? (Direção de Rodrigo Bittencout, roteiro de Bernardo Melo Barreto) e Malu de Bicicleta (Direção de Flavio Ramos Tambellini, roteiro de Marcelo Rubens Paiva).
Depois do massacre, além de muitas demonstrações de solidariedade, tivemos um ótimo debate numa classe de estudantes de roteiro. Aí pudemos conversar sobre Dores & Amores num campo mais técnico. E o dia se completou com a exibição de dois filmes que me fizeram ter muito orgulho do cinema brasileiro: o curta Quem vai comer minha mulher? (Direção de Rodrigo Bittencout, roteiro de Bernardo Melo Barreto) e Malu de Bicicleta (Direção de Flavio Ramos Tambellini, roteiro de Marcelo Rubens Paiva).
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