Brincando de aviãozinho


 Quando eu fui adolescente (e talvez ainda seja), uma das minhas maiores curtições era montar modelos de aviões da Revell. Eu entrava naquele mundo com facilidade, e era difícil sair dele.

Um dos meus favoritos era o Lockheed Starfighter F-104, também conhecido como tumulo voador. Ele era muito rápido e saia facilmente de controle. Tinha um jeito de foguete que me deixava hipnotizado. Minha versão era acompanhada de alguns soldadinhos e um carrinho para transportar os mísseis Sidewinder. Exatamente este aqui:


Os aviõezinhos da Revell se foram com o tempo, eu cresci. Mas meu fascínio por aviões só encontrou rivalidade na minha por trens. Esta semana tive o prazer de reviver meus tempos de Revell escrevendo uma coluna sobre a nova estrela da Força Aérea Brasileira: o F-39 Gripen, que ainda não tive o prazer de observar de perto. 

Aproveitei para falar sobre os melhores caças da atualidade e contar a história dos caças da FAB, desde Thunderbolt P-47 da Segunda Guerra. No ano em que eu nasci, a FAB comprou seu primeiro jato, o Gloster Meteor. Um deles ficou exposto por muito tempo na praça 14 Bis, junto à avenida Nove de Julho, aqui em São Paulo.


Mas o destaque do artigo é o novíssimo sueco Gripen, que vai substituir os envelhecidos Northrop F-5. Por algum tempo, o Brasil vai estar no clube dos caças mais avançados do mundo.

A nova edição da Revista Oeste sai hoje. Leitura completa só para assinantes.



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