A minha NYC

 


Uma passagem rápida por New York é muito melhor que nenhuma passagem. E deu para perceber nitidamente pelas mudanças na cidade há quanto tempo eu não aparecia para uma visita.

Minha primeira aparição foi em outubro de 1990, a convite do meu amigo Rene Decol. O Rene estudava na época na Fordham University e dividia um apartamento no Upper East Side com uma amiga chamada Patrícia. Por uns vinte dias fiquei com eles no apartamento da (se não me engano) 88th East. Foi o primeiro impacto de uma cidade que eu já curtia desde criança através de tantos filmes e séries. E o Rene e a Patricia foram grandes cicerones para mim.

Alguns programas específicos eu só fiz uma vez nessa estreia de 1990 - e nunca mais. Tive outras raras e muito rápidas passagens por New York. Mas nunca mais voltei, por exemplo, ao Metropolitan Museum of Arts, o que é sempre um grande prazer e um privilégio. Conheci algumas instituições equivalentes, como o Louvre em Paris e o British Museum em Londres. Mas a grandiosidade exibida do Metropolitan é única. Seus acervos são fenomenais, tanto o histórico quanto o artístico. Nesses museus eu gosto muito de tirar fotos de estátuas e esculturas. Eu me sinto fotografando um fantasma do passado, eternizado em mármore.

Imagens: (c) Dagomir Marquezi

Outra visita obrigatória para mim em New York é ao porta aviões (transformado em museu) Intrepid, mas depois escrevo sobre ele.

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