Babilônia e a necessidade de mudar

 


São Paulo SP

Eu não tinha dado bola para o filme Babilônia até que o publisher da revista Oeste, Jairo Leal, mostrou o que havia por trás das cenas iniciais de uma orgia selvagem. Eu já era admirador do seu roteirista e diretor, Damien Chazelle desde que assisti (umas três vezes) ao seu filme Whiplash.

Mas Babilônia me aparecia apenas numa exploração de exageros gratuitos. Quando assisti ao filme percebi seu tema oculto - a necessidade permanente de mudança, no caso a dolorosa passagem do cinema mudo para o sonoro. Fiquei espantado também ao saber que praticamente tudo no filme, inclusive os excessos, haviam sido baseados em fatos reais.

O filme é bem longo, mas indispensável para quem curte a história do cinema. Mais do que uma história, é uma experiência sensorial. Para ler meu artigo na revista Oeste, clique aqui.



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