A sociedade natural com a inteligência artificial
Eu só tenho uma queixa com relação à inteligência artificial: não ter tempo de aproveitar tantas maravilhas. As conversas sobre o dia em que perderemos nossos empregos ou o mundo vai acabar por causa da IA não me convencem.
Pelo contrário, vejo a possibilidade dos recursos de inteligência artificial se tornarem tão avançados e disponíveis que teremos uma economia baseada em parte em empresas minúsculas, de humanos associados a aplicativos de IA. Fim do mundo? Se houver um fim, será responsabilidade de humanos.
Minha matéria desta semana para a Oeste procura superar a era do ChatGPT. Fiz uma lista apenas parcial de novos aplicativos à base de IA capazes de feitos espantosos. E eles estão à nossa disposição por preços relativamente muito baixos. Um dos aplicativos que me impressionou foi o israelense Artlist, que por 250 reais mensais transforma seu computador numa produtora audio visual.
Para ler meu artigo desta semana na Oeste, clique aqui. (Só para assinantes).
The Natural Society with Artificial Intelligence
I have only one complaint about artificial intelligence: not having time to enjoy so many wonders. Talk about the day we'll lose our jobs or the world will end because of AI doesn't convince me.
On the contrary, I see the possibility of artificial intelligence resources becoming so advanced and readily available that we'll have an economy based in part on tiny companies, of humans partnering with AI applications. End of the world? If there is an end, it will be the responsibility of humans.
My article this week for Oeste seeks to move beyond the era of ChatGPT. I've compiled only a partial list of new AI-based applications capable of amazing feats. And they're available to us at relatively low prices. One of the apps that impressed me was the Israeli app Artlist, which for 250 reais per month turns your computer into an audiovisual production company.
To read my article this week in Oeste, click here. (Subscribers only, in Portuguese).
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