O passado em nossa cara

 


Uma das experiências mais viciantes dos últimos tempos está sendo pegar velhas fotos em preto e branco, cheias de defeitos, manchadas pelo tempo, e pedir para que o Google Gemini as transforme em imagens corrigidas e coloridas.

O resultado é esse aí em cima. É chocante me ver aos quatro anos de idade, de terninho e gravata borboleta, como se a foto tivesse sido tirada ontem. O tempo que degradou a imagem original some. Em outras palavras, o próprio tempo some, e eu me vejo cara a cara com meu passado.

Nem sempre essa correção funciona tão bem. E como ainda não tenho o Gemini Plus, há um limite de uso diário. O que de certa forma é bom, pois essa é uma atividade viciante e eu preciso fazer outras coisas.

Minha família está voltando à vida em imagens perfeitas. Amigos que se foram, cenas do passado distante que se apagaram da memória. 

The Past in Our Face

One of the most addictive experiences of recent times is taking old, flawed, time-stained black-and-white photos and asking Google Gemini to transform them into corrected, colorized images.

The result is this one above. It's shocking to see myself at four years old, in a suit and bow tie, as if the photo had been taken yesterday. The time that degraded the original image disappears. In other words, time itself disappears, and I find myself face-to-face with my past.

This correction doesn't always work so well. And since I don't yet have Gemini Plus, there's a daily usage limit. Which is a good thing, in a way, because this is an addictive activity, and I need to do other things.

My family is coming back to life in perfect images. Friends who are gone, scenes from the distant past that have faded from memory.


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