Nova Zelândia 2001 - Capítulo 3
Auckland - Wellington
A palavra que melhor define a Nova Zelândia é diversidade. O país é um pouco maior que o Piauí, e tem um pouco de tudo. No dia 3 de janeiro eu saí de Auckland no meu carro alugado e viajei pela 1, a principal rodovia do país. "Principal" não quer dizer "grande". Todo na Nova Zelândia é meio mignon, o que é um ótimo sinal de que o país não está ainda super-lotado.
Nessa primeira parte da viagem passei por cidades média, como Hamilton e Cambridge. O que mais me impressionou nelas é como existe em todos os detalhes, uma preocupação com o design e com a forma como tudo é apresentado ao público. (E igualmente como todos esses detalhes são preservados).
Em Tirau eu saí da rodovia 1 e peguei a 5. Fui passar os dois dias seguintes em Rotorua. Naquela região estão os vulcões da Nova Zelândia e consequentemente suas florestas mais densas. Rotorua em si é um centro de saúde natural com banhos à base de lava e argila. (O cheio no ar não é dos mais agradáveis, mas a cidade é muito bonita). De Rotorua fui conhecer a região vulcânica de Waimangu com seus lagos sulfurosos e crateras como nomes sugestivos como "Lar do Diabo":
Larguei o carro que tinha alugado em Auckland na agência de Rotorua. O resto da travessia da ilha do Norte eu fiz a bordo de um confortável ônibus que retomou a rodovia 1 rumo à capítal do país, Wellington. Onde eu cheguei no fim da tarde de 5 de janeiro. Tive apenas aquela noite para conhecer a cidade dos velejadores. No dia seguinte, logo de manhã, eu atravessaria o estreito de Cook rumo à ilha do Sul.
Comentários
Aquela imagem Cambridge Post Bank, parece coisa de Farwest? Ou faroeste, como eu dizia.
~joãoantonio
Abraço
d