O fim da insônia / The end of the insomnia

Imagem: Dagomir Marquezi / Microsoft Designer

Depois que escrevi minha matéria sobre insônia na revista Oeste, observei que o mesmo assunto foi parar no New York Times e na próxima edição da revista New Yorker. Claro que eles não estão copiando minhas pautas. Mas essa coincidência mostra que o assunto está no ar e o problema é mais generalizado do que pode parecer.

Essa matéria para a Oeste surgiu de uma necessidade pessoal. Eu estava passando mal com as muitas noites mal dormidas e sugeri fazer um artigo para tratar para conhecer melhor o assunto. E, assim, resolver meu problema ajudando a leitores que também sofressem de insônia.

Conforme escrevi, cada pessoa tem suas características e não está dormindo por razões próprias. E vai resolver o problema por caminhos proprios. Minha solução aconteceu por puro acaso. Passei numa farmácia e pedi qualquer coisa que me fizesse dormir. A atendente me sugeriu melatonina.

Fui para casa, e pesquisei sobre o assunto. Descobri que a melatonina é um hormônio produzido pela glândula hipotálamo, que fica bem no meio do cérebro. É a melatonina que nos induz ao sono. Naturalmente sua produção aumenta durante a noite e é interrompida a cada manhã. Como eu durmo muito tarde, isso virou um problema. Além disso, com o avançar da idade (eu vou fazer 72), o hipotálamo produz cada vez menos o hormônio. Por isso a imagem típica dos idosos morrendo de sono nas casas de repouso.

A bula recomenda uma gota. Conversei com médicos que disseram que essa medida é apenas uma referência. Cada um tem que encontrar sua dosagem. Descobri que a minha é duas gotas. Nunca mais dormi mal.

Atenção: procure orientação médica para descobrir a solução para o seu caso de insônia

The end of the insomnia

After I authored my article about insomnia in Oeste magazine, I noticed that the same subject ended up in the New York Times and in the next issue of the New Yorker magazine. Of course, they are not copying my guidelines. But this coincidence shows that the subject is in the air and the problem is more widespread than it may seem.

This article for Oeste arose from a personal need. I was feeling unwell due to many sleepless nights and suggested authoring an article to address the issue and learn more about it. And, in this way, I could solve my problem by helping readers who also suffer from insomnia.

As I wrote, each person has their own characteristics and is not sleeping for their own reasons. And they will solve the problem in their own way. My solution came about by pure chance. I went to a drugstore and asked for something that would help me sleep. The attendant suggested melatonin.

I went home and researched the subject. I discovered that melatonin is a hormone produced by the hypothalamus gland, which is right in the middle of the brain. It is melatonin that induces sleep. Naturally, its production increases during the night and stops each morning. Since I sleep extremely late, this has become a problem. Furthermore, as I get older (I'm about to turn 72), the hypothalamus produces less and less of the hormone. That's why the typical image of elderly people dying of sleep in nursing homes.

The package insert recommends one drop. I spoke to doctors who said that this measurement is just a reference. Each person must find their own dosage. I discovered that mine is two drops. I've never slept badly again.

Attention: seek medical advice to find a solution for your case of insomnia

El fin del insomnio

Después de escribir mi artículo sobre el insomnio en la revista Oeste, noté que el mismo tema terminó en el New York Times y en el siguiente número de la revista New Yorker. Por supuesto que no están copiando mis pautas. Pero esta coincidencia demuestra que la cuestión está en el aire y que el problema es más extendido de lo que parece.

Este artículo para Oeste surgió de una necesidad personal. Me sentía mal debido a muchas noches de insomnio y sugerí escribir un artículo para ayudarme a comprender mejor el tema. Y así resolví mi problema ayudando a los lectores que también sufrían de insomnio.

Como escribí, cada persona tiene sus propias características y no duerme por sus propias razones. Y él resolverá el problema a su manera. Mi solución ocurrió por pura casualidad. Fui a una farmacia y pedí algo que me ayudara a dormir. El asistente sugirió melatonina.

Fui a casa y investigué el tema. Descubrí que la melatonina es una hormona producida por la glándula hipotálamo, que está ubicada justo en el medio del cerebro. Es la melatonina la que induce el sueño. Naturalmente, su producción aumenta durante la noche y se detiene cada mañana. Como duermo muy tarde, esto se convirtió en un problema. Además, a medida que envejecemos (estoy a punto de cumplir 72), el hipotálamo produce cada vez menos hormona. De ahí la imagen típica de personas mayores muriendo de insomnio en residencias de ancianos.

El prospecto recomienda una gota. Hablé con médicos que dijeron que esta medida es sólo una referencia. Cada uno debe encontrar su propia dosis. Descubrí que el mío son dos gotas. Nunca volví a dormir mal.

Atención: consulte a un médico para encontrar una solución a su caso de insomnio.

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