O que fica e o que some
Cada um é cada um. Cada um faz sua opção.
Gosto de produzir coisas que permaneçam no universo digital mesmo depois que eu for embora. Acho que a internet é uma mídia poderosa demais para ser tratada com desleixo.
Conheço pessoas que já escreveram livros inteiros em posts do Facebook. Poderiam ter escrito obras para futuras gerações. Mas preferiram jogar material precioso na vala comum do feed. Tudo bem, cada um faz o que quer.
Eu escrevo conforma a mídia. Pequenos recados no Twitter, reflexões sobre trabalho no LinkedIn, músicas e filmes que gosto no Facebook, e textos mais completos no bom e velho blog. Muita coisa está sendo formatada como e-books, sites, etc. Se daqui a vinte anos alguém quiser saber o que eu fiz, e como eu pensava, estou deixando disponível. Se ninguém quiser ver, eu fiz minha parte.
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